Eu não me julgo feminista. Me declaro feminina.
Sem tirar o mérito daquela geração que queimou soutiens pelos direitos da mulher, óbvio. Aproveito de todas as conquistas daquela época. As mulheres têm direitos iguais sim. Deveres, também. Mas isso não significa que a mulher deixou de lado todos aqueles sonhos românticos de antigamente, com direito a sapo e princípe encantado.
A mesma mulher que trabalha fora, uma jornada de oito horas, é aquela que chega em casa, cuida dos filhos, cuida do marido e cuida de si mesa. Ou pelo menos tenta. Aliás, essa parte é engraçada. A mulher acaba se cuidando mais pelos outros do que por ela mesma. Ela fica bonita pro companheiro, pros colegas de trabalho e pras pessoas que encontrar na rua. Sim, porque se a mulher anda desmazelada por aí, ninguém dá valor. Logo vira a mocréia, a mal amada.
É assim. A mulher tem que ser inteligente, esforçada, esperta, audaciosa, dona de casa, esposa, amante e ainda ter tempo pra ficar linda.
Falar que somos moderninhas, embora muitas vezes pareça, não quer dizer que deixamos de ser sonhadoras, bobas, sensíveis. Ainda apreciamos jantares românticos, vinhos, flores, chocolates.
Abrir a porta do carro, puxar a cadeira, serenatas, surpresas... Cavalheirismo ainda faz muito sucesso. Declarações de amor, cartões, presentes ( nem que seja um pote de doce que ele comprou porque lembrou que ela gostava )... Tudo isso ainda é muito bom. E faz muito bem.
Nós, mulheres, temos a incrível habilidade de carregar todos os problemas do mundo nas costas, sem perder a elegância, a calma e sem tirar o salto alto. Mas também desabamos, nos sentimos fracassadas e incapazes de vez em quando. Podemos ser como leoas quando defendemos o que amamos e o que queremos. Inabaláveis. Mas também passamos um dia inteiro jogadas na cama, tomando sorvete, comendo chocolate e chorando porque levamos um fora ou porque aquele carinha não ligou. Quase um suicídio.
Sem tirar o mérito daquela geração que queimou soutiens pelos direitos da mulher, óbvio. Aproveito de todas as conquistas daquela época. As mulheres têm direitos iguais sim. Deveres, também. Mas isso não significa que a mulher deixou de lado todos aqueles sonhos românticos de antigamente, com direito a sapo e princípe encantado.
A mesma mulher que trabalha fora, uma jornada de oito horas, é aquela que chega em casa, cuida dos filhos, cuida do marido e cuida de si mesa. Ou pelo menos tenta. Aliás, essa parte é engraçada. A mulher acaba se cuidando mais pelos outros do que por ela mesma. Ela fica bonita pro companheiro, pros colegas de trabalho e pras pessoas que encontrar na rua. Sim, porque se a mulher anda desmazelada por aí, ninguém dá valor. Logo vira a mocréia, a mal amada.
É assim. A mulher tem que ser inteligente, esforçada, esperta, audaciosa, dona de casa, esposa, amante e ainda ter tempo pra ficar linda.
Falar que somos moderninhas, embora muitas vezes pareça, não quer dizer que deixamos de ser sonhadoras, bobas, sensíveis. Ainda apreciamos jantares românticos, vinhos, flores, chocolates.
Abrir a porta do carro, puxar a cadeira, serenatas, surpresas... Cavalheirismo ainda faz muito sucesso. Declarações de amor, cartões, presentes ( nem que seja um pote de doce que ele comprou porque lembrou que ela gostava )... Tudo isso ainda é muito bom. E faz muito bem.
Nós, mulheres, temos a incrível habilidade de carregar todos os problemas do mundo nas costas, sem perder a elegância, a calma e sem tirar o salto alto. Mas também desabamos, nos sentimos fracassadas e incapazes de vez em quando. Podemos ser como leoas quando defendemos o que amamos e o que queremos. Inabaláveis. Mas também passamos um dia inteiro jogadas na cama, tomando sorvete, comendo chocolate e chorando porque levamos um fora ou porque aquele carinha não ligou. Quase um suicídio.
Enfim, ser mulher não é nada fácil. Principalmente nos dias de hoje. Tem que saber rir, chorar, ser forte, ser fraca, ser ousada, mostrar-se frágil: tudo na hora certa. E do jeito certo. Qualquer movimento errado pode ter consequências incalculáveis que rende rótulos como a jararaca, a vaca, a fácil, a que se acha a gostosona, arrogante, grudenta, melosa, a porra louca, a submissa, a sonsa etc. E tem outros que nem convém citar. E o mais engraçado é que uma mulher pode ser rotulada ao mesmo tempo de vadia e moralista, de grossa e de melosa.
Os homens têm mania de falar que as mulheres são complicadas de entender. O ser mulher é que é complicado demais. Talvez eles não percebam isso porque tentam entender nossas atitudes, quando o importante mesmo é compreender nossa vida. Cada mulher é única, feminina, feminista, rica, pobre, trabalhadora, dondoca... Uma pitadinha de alegria, de tristeza, de sorriso, de lágrima, de esforço, de carinho, de rispidez, de carência, de autoridade. Junte tudo isso você vai ter a fórmula da beleza de uma mulher.
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