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Brasília, DF, Brazil
Nascida, crescida e formada nesta cidade sem avenidas, sem esquinas, sem bairros. Uma típica brasiliense.

Procurando alguma coisa?

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Bons dias!

Há mais de um ano não posto uma vírgula neste blog esquecido. Aliás, até pensei que talvez ele tivesse sido removido. 
Bom, desta vez, tento retomar o hábito de escrever com menos drama. Por que? Teoricamente me encontro num momento mais calmo. Alcancei algumas conquistas importantes, minha vida emocional está estável, fiz novos amigos e consegui filtrar, dentre os antigos, os que quero que me acompanhem. Pouca coisa? Acho que não, talvez o básico pra se começar a ser feliz e poder levar a vida mais levemente.
Engraçado reler tudo que foi escrito ou postado neste blog desde o início. Eu tinha 27 anos. Hoje, no alto dos meus 31, vejo como pouca coisa mudou em meu jeito, muito embora eu venha tentando suavizar minhas reações em relação a tudo que vivo (será que isso é a tal sabedoria que vem com a idade?). 
Mas, de tudo, o menos mudou foi minha paciência (ou a falta dela). Embora venha me disciplinando a aprender calar, cada vez certas coisas me irritam. Falta de respeito, de educação. Burrice. Lerdeza. Incompetência. FALTA DE BOA VONTADE. E, de verdade, eu acho que faz bem não se acomodar em relação a essas coisas. Se todo mundo se incomodasse com essas coisinhas, talvez as coisas por aí estivessem melhor, não é? 

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Não sei. De fato, eu, simplesmente, não sei.
Não sei ser morna, nem meio termo, muito menos me apaixonar mais ou menos.
Ou é, ou não é. É assim que eu sou.
Só sei amar me entregando, de outro jeito duvido que valha a pena.
Busco uma vida sonhada, e não somente sonhar com a vida.
No meio dessa multidão, desse mundo todo, dessas coisas todas, dessa vida toda, a única escolha certa é tentar, a gente nunca sabe qual é a nossa vez.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Contenção

Como se economiza coração? Tem como se evitar desperdício de paixão?
Acho que se fosse juntar todo meu amor já desperdiçado, toda paixão que sobrou dos meus relacionamentos até hoje, o problema da falta desses sentimentos entre as pessoas estava resolvido.
Mas é assim. Começa uma história, termina outra, as promessas pro próximo relacionamento são as mesmas: não vou me envolver, não vou me apaixonar, não vou confiar. E pra quê tudo isso? Quando tem que acontecer um novo amor o coração nunca quer ouvir a voz da razão direito. A vontade de se entregar grita tão alto que não se ouve sequer um múrmurio de nada mais.
E assim a gente vai tocando a vida. Um dia, nesse jogo, a gente pode acertar. Quem sabe, não é?