É incrível a correlação entre "não-ter-nada-pra-fazer" e a produção de "nada-muito-importante". Hoje mesmo, quantas vezes eu já postei alguma coisa por aqui? Ah! Até criei um twitter pra mim! Aliás, esse tal de twitter é uma máquina de matar o tempo. Da próxima vez que alguém te mandar procurar alguma coisa pra fazer, já sabe: twitter!
Na verdade não é nem o não-ter-nada-pra-fazer quen produz a coisas mais inúteis... O bom mesmo é quando você tem um monte de coisas pra fazer. E, óbvio, você também não está com um pingo de vontade de fazer nada daquilo. É simples, fuciona dessa forma: a força de vontade que uma pessa tem para realizar algo é inversamente proporcional à quantidade de trabalho a ser realizado. Se o trabalho for complicado, multplique por 10. Se além de complicado for chato, por 1000.
Existe coisa mais agradável do que fazer qualquer coisa menos aquela coisa chata que te mandaram fazer? Sim, porque se o responsável pelo surgimento dela for você mesmo, você tem duas opções: querer se matar ( ou simplesmente morrer, nem que seja de raiva ) ou mandar outra pessoa fazer ( o que na minha opinião é a melhor saída ). Não encare esta última opção como uma forma de exploração do trabalho e da paciência alheios, isso chama-se delegação de competência. Aliás, se não foi você que criou o problema, provavelmente você é mais uma vítima deste instituto.
Acho que o segredo do prazer da ociosidade reside aí: ter um monte de coisas pra fazer e não fazer nada! Brincadeiras à parte, todos sabemos que saber divertir-se faz bem e cada um se diverte ao seu modo e como pode. Escrever exercita a mente, e a alma também. Foi se o tempo do diário. Hoje, o bacana é escrever mas não num caderninho que ninguém lê. Mostrar o que pensamos, como pensamos é que está na moda. Compartilhar conhecimentos ( seja qual for ) está na moda.
Globalização também é isso.
Na verdade não é nem o não-ter-nada-pra-fazer quen produz a coisas mais inúteis... O bom mesmo é quando você tem um monte de coisas pra fazer. E, óbvio, você também não está com um pingo de vontade de fazer nada daquilo. É simples, fuciona dessa forma: a força de vontade que uma pessa tem para realizar algo é inversamente proporcional à quantidade de trabalho a ser realizado. Se o trabalho for complicado, multplique por 10. Se além de complicado for chato, por 1000.
Existe coisa mais agradável do que fazer qualquer coisa menos aquela coisa chata que te mandaram fazer? Sim, porque se o responsável pelo surgimento dela for você mesmo, você tem duas opções: querer se matar ( ou simplesmente morrer, nem que seja de raiva ) ou mandar outra pessoa fazer ( o que na minha opinião é a melhor saída ). Não encare esta última opção como uma forma de exploração do trabalho e da paciência alheios, isso chama-se delegação de competência. Aliás, se não foi você que criou o problema, provavelmente você é mais uma vítima deste instituto.
Acho que o segredo do prazer da ociosidade reside aí: ter um monte de coisas pra fazer e não fazer nada! Brincadeiras à parte, todos sabemos que saber divertir-se faz bem e cada um se diverte ao seu modo e como pode. Escrever exercita a mente, e a alma também. Foi se o tempo do diário. Hoje, o bacana é escrever mas não num caderninho que ninguém lê. Mostrar o que pensamos, como pensamos é que está na moda. Compartilhar conhecimentos ( seja qual for ) está na moda.
Globalização também é isso.
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