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Brasília, DF, Brazil
Nascida, crescida e formada nesta cidade sem avenidas, sem esquinas, sem bairros. Uma típica brasiliense.

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quarta-feira, 20 de julho de 2011

E é assim...

Duas pessoas que se amam, palavras bonitas, juras de amor, promessas, sonhos, esperanças... E, de repente, acaba? Pra onde vão todas essas coisas? Eu não acredito em um final instantâneo, eu acredito no amor. Pelo menos no que eu sinto. Na vontade de lutar, de tentar melhorar, de tentar ser feliz.
"Não dá mais". Me dói a covardia dessas palavras, ou a mentira toda que foi vivida, porque amor que é amor não morre de uma hora pra outra. Muito menos quem ama, mas ama de verdade, consegue aceitar a ausência. Sempre quis alguém que quisesse estar comigo, apesar de tudo ou apesar de nada, e que fosse capaz de se esforçar pra me ter, pelo menos, por mais 1 semana, 1 dia, 1 hora... Que tivesse fome da minha presença.
Dói sentir falta de tudo que poderia ter sido e, não sei por qual motivo, acabou. E é sempre assim, quem termina segue em frente e quem fica segue sangrando. Como pode um sentir tanta saudade enquanto o outro não sentir nada?
Eu posso dizer que, hoje, eu sou uma pessoa triste e que um pedaço de mim morreu um pouquinho. Mas eu sei que isso vai passar, que vou juntar meus cacos e continuar tentando.

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